Educação Corporativa não é mais questão de escolha para empresas!

Educação Corporativa não é mais questão de escolha para empresas!

Educação Corporativa não é mais questão de escolha para empresas, você ouviu quando jovem, que era preciso estudar. Fez faculdade e bem, não bastou. Era vital continuar aprendendo. Ouviu também que era necessário um bom emprego, o conquistou e atingiu metas, mas com o tempo, elas mudaram e era fundamental mais conhecimento para alcançá-las.

Em todas essas experiências existe algo comum que a educação corporativa não é mais questão de escolha para empresas: manter-se em movimento e constante aprendizado. Uma imposição do que o antropólogo e futurologista norte-americano chamou de mundo B.A.N.I.: frágil, ansioso, não-linear e incompreensível. Neste contexto de mudanças aceleradas, é preciso ser flexível, resiliente e estar disposto a “aprender a aprender” de forma obstinada.

Essa dinâmica é uma responsabilidade do profissional? Sim, pois Educação Corporativa não é mais questão de escolha para empresas.

Em 2016, segundo pesquisa da consultoria Deloitte, já havia um crescimento de 42% no número de organizações com equipes dedicadas à educação empresarial e de 14% para o que se convencionou chamar de Universidades Corporativas. Isso, em um período de apenas dois anos.

Futuro, presente

Há formas diversas de aplicar o ensino para qualificação profissional em uma empresa, uma forma eficaz é a Universidade Corporativa (UC): são programas estruturados e adaptáveis às necessidades do mercado como chave para o investimento em capital humano, o ativo essencial para o sucesso e a longevidade de um negócio.

Assim, incluir um programa de ensino na organização trata-se de estratégia, ou seja, investir em aperfeiçoar o conhecimento dos colaboradores para que a evolução desses profissionais traga benefícios para a empresa, então devido a isto a educação corporativa não é mais uma questão de escolha para a empresa.

Isso tudo parece muito bom, mas será uma realidade ainda distante? A Deloitte discorda. O relatório sobre as tendências globais de capital humano de 2021, feito pela consultoria, indica que os desafios impostos pela pandemia de covid-19 devem servir para reformular de maneira mais intensa como o trabalho é feito.

Um dos insights pontua que “as organizações devem fazer uma mudança fundamental de mentalidade: do foco da sobrevivência para a prosperidade”. Tal demanda pode ser realizada por meio da otimização do potencial humano, elemento fundamental de toda a cadeia geradora de riquezas, combinado às inovações tecnológicas.

Educação Corporativa não é mais questão de escolha para empresa e o senário brasileiro da educação .

No Brasil, o investimento em Educação Corporativa vêm ganhando espaço na última década, mas ainda se concentra majoritariamente em empresas de grande porte. Em comparação com os Estados Unidos, dedicam – em média – 17 horas a menos de treinamento por colaborador. Aqui são 19; lá, 36 horas.

Este dado faz parte de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que levou em conta o biênio 2020-21. O relatório também aponta que parte dos investimentos em capacitação ainda estão concentrados nos líderes: 25% para alta liderança e 30% para os cargos de gerência e supervisão; sobrando 45% das verbas para não-líderes.

Veja também como ações de educação corporativa podem ser transformadoras.

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